Chegámos no Sábado à noite, e logo no Domingo pela manhã demos uma "saída" fora do hotel, para nos ambientarmos (e levantar liras turcas, também).
Estamos numa cidade chamada Cesme (pronuncia-se Chechmé, em turco, ficam a saber), e sabiámos que o domingo era dia de mercado. Não quisemos falhar o evento, pois não se conhece verdadeiramente um novo país sem deambular, desconexado, por um mercado popular.
A experiência não teve uma ponta de exotismo, frutas e roupas como se estivessemos na feira de uma qualquer terrinha lusa. Mas serviu para demonstrar a riqueza da agricultura local, numa terra onde, pelos vistos, tudo cresce!
A experiência não teve uma ponta de exotismo, frutas e roupas como se estivessemos na feira de uma qualquer terrinha lusa. Mas serviu para demonstrar a riqueza da agricultura local, numa terra onde, pelos vistos, tudo cresce!
Haverá algo menos "exótico" do que um monte de batatas? E no entanto chegaram-nos do novo mundo... Exótica sem dúvida a "arquitectura" da montra, plena de paciência num mundo onde o tempo ainda corre, pelos vistos, a favor dos homens...
Êxtase de cores
Finalmente um cheirinho de Turquia!
Fomos depois visitar a zona junto ao mar, onde se encontra o castelo e o centro turístico, por assim dizer. Uma cidade encantadora pela sua pequenez e pacatez, sendo também verdade que ainda estamos na época baixa.
Praça central - vista sobre o castelo
Lado oposto da praça, com a estátua do Presidente Ataturk
Em pormenor a homenagem ao Presidente que
construiu as bases da Turquia laica e moderna de hoje
Passeio marítimo junto ao mar Egeu
A omnipresente bandeira turca,
no cimo da mais alta colina de Cesme
Hora do lanche...
... e do chocolatinho da Joana!
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